Bruno J. Oliveira
Consultores
Luis Oliveira - EACE BR
Analise Bioclimática
Marco Aurélio Maron
Tipologia
Conjunto Habitacional de Interesse Social - Sobradinho, Brasília, DF - Concurso de projetos
Luis Oliveira - EACE BR
Analise Bioclimática
Marco Aurélio Maron
Tipologia
Conjunto Habitacional de Interesse Social - Sobradinho, Brasília, DF - Concurso de projetos
Projeto
2016
Área
5.342m²
Materiais
Concreto, Aço e Drywall.
5.342m²
Materiais
Concreto, Aço e Drywall.
Memorial
Proposta
Localizado em Sobradinho, Brasília, Distrito Federal, o conjunto habitacional de interesse social trata-se de uma iniciativa muito importante e integrada entre governo e sociedade, para o desenvolvimento do país e a valorização da moradia para os menos favorecidos.
O novo conjunto habitacional integrará uma rede de importantes espaços e equipamentos públicos que qualificam as áreas da cidade de Sobradinho. O projeto prevê a implantação que mantenha a integridade dos conceitos de Brasília, que também estão previstos no plano diretor da cidade.
Preservar o Piloti liberta o fluxo das pessoas pela rua e cria uma relação forte entre o que é privado e o que é o espaço público. Essa relação gera um espaço de qualidade e a estimula a inter-relação entre moradores do conjunto habitacional e a comunidade local.
A essência da proposta é conectar a rua ao conjunto habitacional. Gerar uma sucessão de fluxos na fachada por meio de varandas que se conectam por escadas e elevadores. Permitir que a percepção do morador que sai de sua habitação tenha a impressão de estar na rua, de estar na comunidade. A cor faz parte da concepção. A ideia é aplicar cor, predominante nos elementos principais da fachada, caracterizando bem cada edifício.
As varandas criadas na fachada do edifício geram uma série de possibilidades. Um exemplo é o encontro entre moradores. Outro é a criação de espaços de convivência nas circulações do prédio. Uma conversa rápida, o encontro entre amigos e também o espaço de contemplação e observação da paisagem da cidade.
A estratégia de libertar o fluxo nas fachadas do edifício é a alma do projeto. É o reflexo do espaço coletivo. É a continuidade do Piloti. Além disso permitir que todo morador, possa observar quando esteja pelo lado de fora do bloco, quem acessa e quem sai do edifício. Naturalmente o morador e a comunidade exercem a vigilância das moradias do conjunto.
O sistema estrutural é um misto de concreto e aço. Está previsto vãos de 5 e 6 metros. O conjunto possui um subsolo, Pilotis e mais seis pavimentos. A área bruta construída é de cerca de 5.342m². Está previsto a implantação de um sistema de captação e reaproveitamento das águas pluviais. O número de vagas de veículos no subsolo é de 37, sendo duas vagas reservadas para portadores de necessidades especiais. Cada conjunto habitacional possui 36 habitações, sendo 12 de 3 quartos e 24 de 2 quartos. A cobertura possui laje impermeabilizada e uma Claraboia.
Localizado em Sobradinho, Brasília, Distrito Federal, o conjunto habitacional de interesse social trata-se de uma iniciativa muito importante e integrada entre governo e sociedade, para o desenvolvimento do país e a valorização da moradia para os menos favorecidos.
O novo conjunto habitacional integrará uma rede de importantes espaços e equipamentos públicos que qualificam as áreas da cidade de Sobradinho. O projeto prevê a implantação que mantenha a integridade dos conceitos de Brasília, que também estão previstos no plano diretor da cidade.
Preservar o Piloti liberta o fluxo das pessoas pela rua e cria uma relação forte entre o que é privado e o que é o espaço público. Essa relação gera um espaço de qualidade e a estimula a inter-relação entre moradores do conjunto habitacional e a comunidade local.
A essência da proposta é conectar a rua ao conjunto habitacional. Gerar uma sucessão de fluxos na fachada por meio de varandas que se conectam por escadas e elevadores. Permitir que a percepção do morador que sai de sua habitação tenha a impressão de estar na rua, de estar na comunidade. A cor faz parte da concepção. A ideia é aplicar cor, predominante nos elementos principais da fachada, caracterizando bem cada edifício.
As varandas criadas na fachada do edifício geram uma série de possibilidades. Um exemplo é o encontro entre moradores. Outro é a criação de espaços de convivência nas circulações do prédio. Uma conversa rápida, o encontro entre amigos e também o espaço de contemplação e observação da paisagem da cidade.
A estratégia de libertar o fluxo nas fachadas do edifício é a alma do projeto. É o reflexo do espaço coletivo. É a continuidade do Piloti. Além disso permitir que todo morador, possa observar quando esteja pelo lado de fora do bloco, quem acessa e quem sai do edifício. Naturalmente o morador e a comunidade exercem a vigilância das moradias do conjunto.
O sistema estrutural é um misto de concreto e aço. Está previsto vãos de 5 e 6 metros. O conjunto possui um subsolo, Pilotis e mais seis pavimentos. A área bruta construída é de cerca de 5.342m². Está previsto a implantação de um sistema de captação e reaproveitamento das águas pluviais. O número de vagas de veículos no subsolo é de 37, sendo duas vagas reservadas para portadores de necessidades especiais. Cada conjunto habitacional possui 36 habitações, sendo 12 de 3 quartos e 24 de 2 quartos. A cobertura possui laje impermeabilizada e uma Claraboia.
Pranchas
Pagina oficial com os projeto premiados:
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